(por Danilo Cunha / Noise Propaganda)
Comecei a fotografar por acaso.
Comprei uma câmera pra filmar manobras de skate — e, sem querer, encontrei outro tipo de movimento: o da luz.
No começo eu não sabia nada sobre fotografia. Fui descobrindo no erro, no improviso, na rua.
O skate me ensinou o ritmo, a cidade me mostrou o enquadramento, e a câmera virou extensão do meu olhar.

Entre uma sessão e outra, comecei a fotografar o que me cercava: o concreto, o trânsito, o metrô, os shows pequenos de hardcore, as pessoas perdidas dentro da própria pressa.
Era como se a cidade pedisse pra ser documentada, mas sem glamour — só o real, o ruído, o desgaste.
Com o tempo, percebi que a fotografia se tornou parte da minha estética, parte da Noise.
O mesmo olhar que busca textura no muro e ruído no som é o que guia minha lente.
Hoje, a fotografia é mais do que registro — é identidade.
Aprendi pela prática, pelas referências, pelos artistas de rua que transformam o banal em poesia.

Minhas fotos carregam o mesmo espírito da marca: imperfeição bonita, silêncio barulhento, o instante entre o movimento e o vazio.
A cidade como tela.
O acaso como direção.
A fotografia como ruído visual.




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